Seguidamente
se vê casos de clamores em relação a pensões alimentícias.
Esse é um fato recorrente da nossa
sociedade atual, visto que os casamentos cada vez duram menos.
Ora, quando a mulher se une a um
homem que já tem filhos, e que precisa pagar pensão alimentícia, é necessário
que ela tenha em mente que esse homem, quer queira, quer não, tem, digamos,
outra família, visto que é preciso pagar a pensão até a maioridade do filho.
É preciso, nos tempos de namoro, que
a mulher leve isso em conta, e pese se valerá a pena ou não. Não que o homem
que esteja nessa situação seja descartável; nada disso, o importante é o
caráter, a honradez.
Mas ter em mente que dessa união uma
parte das finanças será endereçada a outrem, é fundamental.
É a lei, é o bom-senso. Também
ninguém pode ser condenado por isso a viver só. Nem é preciso.
Necessário se faz que a mulher que
está se unindo a um homem nessa circunstância, tenha em mente que deverão ser
mais unidos ainda, visto que além do próprio encargo financeiro, eventualmente
terão entre eles o filho decorrente do outro casamento.
Não se trata aqui só da questão
financeira em si; trata-se, também, do fato concreto de que haverá visitas ao
filho, e visitas deste ao pai, muitas vezes trazidos à casa pela ex...
Então cabe a mulher estar muito
ciente disso, e analisar se vale a pena.
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Autor:
Escritor ADhemyr Fortunatto
Autor
dos livros: AS AVENTURAS DO BODÃO,
REFLEXÕES
DE UM SUJEITO À TOA e
TODA
FEMINISTA TEM UM MACHÃO NO CORAÇÃO