é a convivência com animais de estimação.
Já que namoro é tempo de observação
--- ou deveria ser ----, é aconselhável prestar atenção sobre a afinidade da pessoa amada
em relação aos animais domésticos
Há pessoas que têm um convívio bem estreito com os animais --- principalmente cães e gatos ---,
outras já preferem certa distância.
Não que desgostem, mas talvez, por costume de família, preferem os bichinhos fora da casa,
ou seja, no quintal, ou em lugar que julguem mais apropriado a eles.
Casos há de pessoas que até dormem com os animais.
Em contrapartida, existe também quem tenha alergia a pelos.
Isto posto, tais situações --- todas --- devem ser levadas em conta no período
que antecede a um compromisso mais duradouro.
Ninguém muda assim de uma hora para a outra,
é sabido, mesmo vendo-se diante de um novo amor.
Vida a dois pressupõe predisposição à adaptação,
ou pelo menos, deveria ser assim.
Então, vale a pena sempre aproveitar esse tempo de observação,
e ponderar até que ponto é viável tentar se adaptar ou não.
O que não pode --- nunca --- é um achar pode mudar radicalmente o jeito do outro.
Quem gosta de animais, vai continuar gostando sempre! Isso é fato.
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Autor: Escritor ADhemyr Fortunatto
Autor dos livros: REFLEXÕES DE UM SUJEITO À TOA e
TODA FEMINISTA TEM UM MACHÃO NO CORAÇÃO
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